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Textura

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo - 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo -|2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências

Série Interferências

Montevideo | 2001

Série Interferências
Montevideo -1998/2003
Fotografia por: Henrique Abal 
Em Montevidéu dei continuidade

as Alquimias sentimentais.  

Cada vez mais organicamente nasceram as interferências, como traços no espaço, traços tridimensionais, vistos com lente de aumento, onde a sombra voltou a fazer parte dos objetos e as formas passaram a brincar soltas no espaço.

Foi um longo período, 5 anos em Montevidéu, o lugar em que vivemos mais tempo. Somando os 4 anos que  passamos vinte anos antes, foram ao todo, 9 ótimos anos de boas memórias em Montevidéu

Fiz oficinas abertas de papel maché durante esses anos e deixei minha primeira sementinha dessa técnica. Fiquei feliz ao saber que o grupo se recompôs e continuou o trabalho começado comigo.

Ah, é bom lembrar, nessa segunda

fase de Montevidéu ganhei meu primeiro computador e montei meu primeiro boletim para divulgar temas culturais, começava a minha carreira de

agitadora cultural....

Série Alquimia Sentimental
Brasília - 1995/1998
Voltamos ao Brasil.

Continuei a trabalhar com o papel maché

na série Alquimia Sentimental. Nessa fase voltei a priorizar a forma e a cor começou

a voltar. 

As formas passaram a ser muito

mais orgânicas e sensuais.

Brinquei com todas as possibilidades de forma que o papel maché proporciona.

Série Alquimia Sentimental

Série Alquimia Sentimental

Brasília | 1998

Série Alquimia Sentimental

Série Alquimia Sentimental

Brasília | 1998

Série Alquimia Sentimental

Série Alquimia Sentimental

Brasília | 1998

Série Alquimia Sentimental

Série Alquimia Sentimental

Brasília | 1998

Série Alquimia Sentimental

Série Alquimia Sentimental

Brasília | 1998

Série Alquimia Sentimental

Série Alquimia Sentimental

Brasília | 1998

Série Alquimia Sentimental

Série Alquimia Sentimental

Brasília | 1998

Série Alquimia Sentimental

Série Alquimia Sentimental

Brasília | 1998

Janela para um sonho

Janela para um sonho

Brasília | 1998

Lâminas do amor

Lâminas do amor

Rio de Janeiro | 1998

Paisagem

Paisagem

Brasilia | 2005

Nova York | 1992

Nova York | 1992

Nova York | 1992

Nova York | 1992

Série New York
1990/1993
De 1990 a 1993 vivi em N.Y.

Foi um período em que tive oportunidade de fazer todos os workshops que quis

ou pude.

Mais uma vez tive que me adaptar ao

que me era oferecido.

Sem espaço para trabalhar, vivendo num apartamento em Manhattan, guardei todas as furadeiras e serras elétricas, e tive que redirecionar a criatividade ao pequeno espaço de que dispunha.

 

Foi quando se deu o meu encontro com

o papel maché. Vislumbrei logo um novo caminho para mim e comecei a fazer minhas pequenas esculturas, tão

pequenas que viraram colares...

Meu lado utilitário sempre transparece e procura dar vida ao objeto criado através do uso do corpo ou da casa.

E tudo se interliga e se complementa:

a cor com a textura e o movimento.

Série Zonas de Silêncio
Chile - 1993/1995
Foi no Chile que pude aplicar tudo o que havia aprendido e já sabia que podia desenvolver. O papel maché oferece inúmeros caminhos para a criatividade.

No Chile nasceu a série Zonas de silêncio. Foi um trabalho introspectivo, mais sombrio em termos de cores, com referências até então raras ou mesmo inexistentes ao mundo visto figurativamente.  Creio que refletia não só a paisagem da cidade fechada por montanhas e muita neblina, mas também momentos difíceis e por vezes sombrios que vivíamos, por suas próprias razões, os amigos chilenos e eu.

Série Zonas de Silêncio

Série Zonas de Silêncio

Chile | 1995

Paisagem do Coração

Paisagem do Coração

Chile | 1995

Paisagem da Memória

Paisagem da Memória

Chile | 1995

Linha Proibida

Linha Proibida

Chile | 1995

Imagem da Realeza

Imagem da Realeza

Chile | 1995

Céu de Brasilia

Céu de Brasilia

Chile | 1995

Série Zonas de Silêncio

Série Zonas de Silêncio

Chile | 1995

Série Zonas de Silêncio

Série Zonas de Silêncio

Chile | 1995

Série Zonas de Silêncio

Série Zonas de Silêncio

Chile | 1995

Olho da Hipocresia

Olho da Hipocresia

Chile | 1997

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